CID da síndrome de burnout: o que você precisa saber

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Burnout é uma síndrome reconhecida pela CID-11, causada por estresse crônico no trabalho, com sintomas como exaustão, distanciamento e baixa eficácia profissional.

CID da síndrome de burnout: o que você precisa saber

Burnout, segundo a CID-11, é uma síndrome causada por estresse crônico no trabalho que não foi bem administrado. E, sim, pode afetar qualquer pessoa, de qualquer profissão.

Ela não é uma doença mental, mas uma condição ocupacional reconhecida mundialmente, com sintomas sérios como exaustão emocional, distanciamento mental do trabalho e perda da eficácia profissional.

Por que você deve ler este artigo até o fim?

  • Vai entender o burnout com linguagem clara e leve.
  • Terá acesso a perguntas e respostas que descomplicam o tema.
  • Vai descobrir como identificar, tratar e prevenir a síndrome.
  • E, acima de tudo, vai sair daqui mais consciente, forte e pronto pra agir.

1. O que exatamente é a síndrome de burnout segundo a CID-11?

A síndrome de burnout, segundo a CID-11, é um tipo de esgotamento profissional causado por estresse crônico no trabalho que não foi bem administrado.

Ela aparece na Classificação Internacional de Doenças com o código QD85, e é descrita como um fenômeno ligado exclusivamente ao contexto ocupacional.

Em outras palavras, não é considerada uma doença mental, mas um problema relacionado à forma como a pessoa está lidando com as exigências do seu trabalho.

O burnout envolve três sinais principais:

  1. Exaustão emocional;
  2. Distanciamento mental do trabalho e;
  3. Sensação de ineficácia ou fracasso no desempenho.

E por que isso é importante? Porque tem gente achando que burnout é só cansaço, quando na verdade é muito mais do que isso.

Esse reconhecimento pela Organização Mundial da Saúde ajuda a tirar o peso da culpa do trabalhador e coloca a atenção onde ela deve estar: no ambiente de trabalho e nas condições que ele oferece.

A CID-11 é clara ao mostrar que o problema surge quando o estresse no trabalho dura demais e a pessoa não tem suporte nem recursos para lidar com ele.

DimensãoDescrição
Exaustão emocionalCansaço extremo, sensação de estar “no limite” todos os dias.
Distanciamento mentalPerda do interesse, frieza ou cinismo em relação ao trabalho.
Redução da eficáciaSentimento de que não está sendo útil ou bom o suficiente no que faz.
Contexto ocupacionalSó se aplica ao trabalho – não vale para outros aspectos da vida pessoal.

Pra você saber se o que sente é mesmo burnout, precisa olhar com calma pro seu dia a dia. Sente que já acorda esgotado só de lembrar que tem que ir trabalhar? Tem vontade de fugir do trabalho, ou anda se sentindo um inútil mesmo fazendo tudo certo?

Isso é sinal de alerta.

Outra dica é observar há quanto tempo você está assim. Se já faz semanas ou meses, pode ser burnout. O ideal é procurar um terapeuta ou médico que conheça bem a CID-11 pra fazer uma boa avaliação.


2. Quais são os principais sintomas do burnout?

Os principais sintomas do burnout são exaustão emocional, distanciamento do trabalho e queda no desempenho, conforme define a CID-11.

Esses sinais aparecem quando a pessoa está sobrecarregada há tanto tempo que o corpo e a mente começam a dar pane. A exaustão emocional é aquela sensação de que você não tem mais energia nem pra pensar, quanto mais pra resolver problemas.

O distanciamento vem como frieza, indiferença ou até raiva do trabalho, e a baixa eficácia traz aquele pensamento torturante: “não sirvo pra isso“.

Primeiro, é comum a pessoa começar a se irritar por pequenas coisas. Depois, vai sentindo um peso nos ombros que não passa, mesmo depois do fim de semana.

A mente começa a desligar sozinha: lapsos de memória, dificuldade de concentração e vontade de sumir. O problema é que muita gente demora a perceber, porque aprende a conviver com esse mal-estar como se fosse parte normal da vida adulta.

Segundo a CID-11, burnout não é só uma resposta ao estresse, mas o sinal de que ele passou dos limites e não foi tratado.

Você sabia?

  • Burnout não é depressão, mas parece.
  • Não aparece fora do contexto de trabalho, segundo a CID-11.
  • Causa problemas físicos, como dor de cabeça, insônia, palpitações.
  • É mais comum em profissões de cuidado, como saúde, educação e atendimento.

Quer saber se o que você sente é burnout mesmo? Comece a anotar os sinais. Faça uma listinha simples com três colunas:

  1. Quando sente cansaço extremo?
  2. Quando perde a paciência com tudo no trabalho?
  3. Quando sente que está falhando mesmo se esforçando.

Observe os padrões. Se perceber que está passando por isso há semanas ou meses, sem conseguir recuperar o fôlego, é hora de procurar ajuda profissional.


3. Como saber se estou com burnout ou apenas cansado?

Você está apenas cansado quando, com descanso, melhora; mas se for burnout, nem um mês de férias resolve.

A grande diferença é que o cansaço comum tem começo, meio e fim. Geralmente depois de uma boa noite de sono ou um fim de semana mais tranquilo.

Já o burnout, segundo a CID-11 (QD85), é um esgotamento crônico, que afeta não só o corpo, mas também o modo como você pensa e sente em relação ao trabalho.

A pessoa com burnout vive exausta, emocionalmente desconectada e sente que seu desempenho nunca é suficiente, mesmo quando tenta com todas as forças.

E por que é tão difícil perceber essa diferença? Porque o cansaço virou rotina, e muita gente acha normal viver no modo sobrevivência.

Cansaço comumBurnout
Passa com repousoPersiste mesmo com descanso
Vem após esforço pontualÉ constante e cumulativo
Não muda a relação com o trabalhoGera rejeição, desmotivação e cinismo
Não afeta autoestimaFaz a pessoa duvidar de si mesma

Pra descobrir em qual desses dois você está, comece prestando atenção nos sinais do seu corpo e da sua cabeça:

  • Está dormindo bem, mas acorda cansado todo dia?
  • Fica irritado só de ouvir o nome do seu chefe?
  • Tem vontade de chorar sem saber por quê, ou sente um vazio que nenhum final de semana resolve?

Se respondeu “sim” pra algumas dessas perguntas, pode ser burnout. Nesse caso, vale buscar um terapeuta, que vai avaliar os sintomas de forma criteriosa, sempre levando em conta os critérios da CID-11.

Se essa dúvida te pegou em cheio, espera só até a próxima! Vamos responder àquela pergunta que ninguém tem coragem de fazer, mas todo mundo pensa: “O burnout pode levar a outros transtornos mentais?


4. O burnout leva a outros transtornos mentais?

Sim, o burnout abre caminho para outros transtornos mentais, como depressão, ansiedade generalizada e até transtornos do sono, segundo a CID-11.

Embora o burnout por si só não seja considerado um transtorno mental, e sim um fenômeno ocupacional (QD85), ele pode se tornar a porta de entrada para quadros clínicos mais sérios se não for identificado e tratado a tempo.

É como se o corpo desse sinais de alerta que, ignorados, evoluem para situações muito mais delicadas.

Você sabia?

  • Pessoas com burnout têm até duas vezes mais risco de desenvolver depressão.
  • A ansiedade crônica é uma comorbidade comum nos quadros de burnout.
  • Distúrbios do sono e problemas de memória também são frequentes.
  • Ignorar o burnout pode prolongar a recuperação e dificultar o retorno ao trabalho.

5. Quais profissões têm maior risco de desenvolver burnout?

As profissões com maior risco de desenvolver burnout são aquelas que lidam com pressão constante, demandas emocionais intensas e pouca valorização: como saúde, educação, segurança pública e atendimento ao cliente.

Segundo a CID-11, o burnout é diretamente ligado ao contexto ocupacional, e não a causas pessoais. Isso significa que o problema não está na fragilidade de quem sofre, mas sim nas condições de trabalho que geram estresse crônico sem estratégias eficazes de enfrentamento.

E por que essas profissões sofrem mais? Porque elas exigem muito e devolvem pouco:

  • Um enfermeiro, por exemplo, cuida de vidas em plantões exaustivos, com pouca estrutura e salários baixos;
  • Professores enfrentam salas lotadas, cobranças administrativas e, muitas vezes, desrespeito;
  • Policiais e bombeiros lidam com risco de vida diário e violência;
  • Atendentes de call center ou vendedores de loja têm que sorrir o tempo todo mesmo quando são maltratados por clientes.

E em todos esses cenários, é raro haver um suporte emocional estruturado. A equação vira uma bomba-relógio.

ProfissãoMotivos de risco elevado para burnout
Profissionais da saúdeSobrecarga, sofrimento alheio, decisões críticas, jornadas longas
ProfessoresFalta de recursos, indisciplina, metas abusivas, pouco reconhecimento
Policiais e bombeirosExposição à violência, estresse agudo, exigência de autocontrole
Atendimento ao clientePressão por metas, abuso verbal, salário baixo, ritmo repetitivo

Você trabalha sob pressão constante, sem pausas? Precisa lidar com emoções fortes dos outros (e esconder as suas)? Sente que, por mais que se esforce, nunca é suficiente?

Se respondeu “sim” pra duas ou mais dessas perguntas, é bom ligar o alerta. A CID-11 te respalda: não é fraqueza, é sobrecarga.


6. Como é feito o diagnóstico do burnout na prática clínica?

O diagnóstico do burnout é feito com base em uma avaliação clínica detalhada, considerando os critérios da CID-11 e excluindo outras condições de saúde mental.

Não existe um exame de sangue ou tomografia que mostre o burnout. O que existe é escuta qualificada, análise dos sintomas e, principalmente, do contexto de trabalho.

O profissional de saúde, geralmente terapeuta ou psiquiatra, vai investigar se há sinais de exaustão emocional, distanciamento mental do trabalho e redução da eficácia profissional, os três pilares definidos no código QD85 da CID-11.

Mas não se engane: embora pareça simples, diagnosticar burnout exige muita atenção. Isso porque ele pode se confundir com outros quadros, como depressão, transtorno de ansiedade ou mesmo um estresse agudo.

Por isso, o profissional precisa fazer perguntas específicas, como:

  • Há quanto tempo você sente esse cansaço?
  • Como tem sido sua relação com o trabalho?
  • Você sente que está rendendo menos, mesmo se esforçando muito?“.

Além disso, é importante garantir que os sintomas estejam mesmo ligados ao ambiente de trabalho, pois a CID-11 deixa claro que o burnout não se aplica a experiências de vida fora da esfera ocupacional.

Checklist da avaliação clínica:

  • Entrevista detalhada sobre rotina profissional;
  • Aplicação de escalas como Maslach Burnout Inventory (MBI);
  • Exclusão de outras causas clínicas ou psicológicas;
  • Verificação da duração e intensidade dos sintomas.

7. Que tratamentos são mais eficazes para burnout?

Os tratamentos mais eficazes para burnout incluem terapia, mudanças no ambiente de trabalho e, em alguns casos, uso de medicação. Sempre considerando o que orienta a CID-11.

O primeiro passo é reconhecer que o burnout não se resolve só com descanso ou férias: ele exige cuidados estruturados, geralmente conduzidos por terapeutas ou psiquiatras.

A terapia, especialmente a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), tem sido bastante eficaz. Ela ajuda a pessoa a identificar os padrões de pensamento e comportamento que mantêm o esgotamento e a substituí-los por estratégias mais saudáveis.

Por que a terapia é tão indicada? Porque o burnout é mais do que cansaço: é uma ruptura no modo como a pessoa se relaciona com o trabalho e consigo mesma.

Só dormir mais ou viajar no fim de semana não resolve, se a mente continua se culpando por não dar conta.

O terapeuta trabalha para reconstruir essa relação interna: ajudando a estabelecer limites, a reorganizar prioridades e a resgatar a autoestima.

Além disso, se houver sintomas de depressão ou ansiedade juntos (o que não é raro), o psiquiatra pode entrar com medicamentos para ajudar no processo. Mas sempre com critério e com foco no contexto ocupacional descrito pela CID-11, código QD85.

Ferramentas terapêuticas eficazes para burnout:

Técnica / EstratégiaObjetivo no tratamento
Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC)Reestruturar pensamentos disfuncionais
Mindfulness e respiração conscienteReduzir tensão e ansiedade
Treinamento de habilidades de enfrentamentoEnsinar como lidar com pressão sem se anular
Intervenção organizacional (quando possível)Ajustar demandas e apoio no ambiente de trabalho

A primeira consulta costuma ser uma conversa para mapear sua rotina, seus sintomas e sua história emocional. A partir disso, terapeuta e paciente definem juntos os objetivos da terapia.

E, se necessário, outros profissionais são envolvidos, como médicos ou até o RH da empresa, dependendo do caso.


8. É possível continuar trabalhando durante o tratamento?

Sim, é possível continuar trabalhando durante o tratamento para burnout, mas nem sempre é o melhor caminho.

Vai depender do nível de esgotamento, do tipo de trabalho e, principalmente, de como o ambiente responde às suas necessidades.

A CID-11 deixa claro: o burnout é consequência de um estresse crônico no ambiente profissional, então manter-se nesse mesmo espaço pode atrapalhar ou retardar a recuperação.

Mas também há quem consiga se recuperar sem sair do trabalho, desde que haja suporte e mudanças reais nas condições.

A grande questão é: o trabalho colabora com sua cura ou está te adoecendo ainda mais?

Em alguns casos, pequenas adaptações já aliviam a sobrecarga: mudar de setor, reduzir carga horária, delegar tarefas, estabelecer pausas reais…

Quando isso é possível e bem conduzido, o trabalho deixa de ser um vilão e até colabora no processo de retomada do equilíbrio. Mas se a pessoa está num ambiente abusivo, sem margem pra diálogo ou com metas inatingíveis, continuar ali é como tentar apagar fogo com gasolina: só vai piorar.

Quando seguir no trabalho é possível (ou não)?

Sinais de que dá pra continuarSinais de que é melhor se afastar
A empresa oferece escuta e flexibilidadeVocê chora só de pensar em voltar na segunda-feira
Há possibilidade de redistribuir tarefasVocê está em exaustão física e mental crônica
Você sente que consegue cuidar da saúde juntoA terapia não está funcionando porque o estresse persiste
O ambiente está aberto a mudançasVocê sente que está à beira de um colapso

Pra tomar essa decisão, o melhor é conversar com seu terapeuta ou psiquiatra, com honestidade.

Esconda o heroísmo na gaveta. Tem momentos em que parar é a única forma de não quebrar de vez. E afastar-se temporariamente não é fracasso; é cuidado, é prevenção.

Com o diagnóstico correto de burnout pela CID-11, o atestado médico é legítimo e você tem direito ao tempo necessário para se recuperar, inclusive com amparo legal e suporte do INSS, se for o caso.


9. Burnout tem cura ou é uma condição crônica?

Sim, burnout tem cura, mas não basta descansar e esperar passar.

A CID-11 (QD85) classifica o burnout como uma síndrome relacionada ao trabalho, o que significa que ele não é uma condição “para sempre”, mas sim uma resposta ao estresse ocupacional mal gerenciado. Ou seja: se o contexto muda, os sintomas tendem a regredir.

Mas atenção: se não tratado, o burnout se torna um ciclo recorrente. Isso acontece com quem trata só os sintomas, mas não mexe na causa. É como colocar band-aid em ferida infeccionada: alivia por fora, mas o problema segue latejando por dentro.

Já atendi profissionais que voltaram ao trabalho logo após melhorar e, em poucas semanas, estavam de novo no limite. Por isso, falamos em cura, sim, mas com ênfase em autocuidado duradouro, mudança de hábitos e apoio contínuo.

Quando bem acompanhada, a pessoa se recupera plenamente. Quando mal conduzida, o burnout se repete como uma gripe mal curada que vira pneumonia.

Você sabia?

  • Estudos indicam que a maioria das pessoas se recupera em até 6 meses com tratamento adequado.
  • A reincidência é comum quando não há mudanças no ambiente de trabalho.
  • A recuperação envolve reaprender a descansar, a dizer não e a se priorizar.
  • Ter uma rede de apoio emocional acelera e fortalece a cura.

10. Como prevenir a síndrome de burnout?

A melhor forma de prevenir o burnout é aprender a cuidar de si mesmo antes de adoecer: colocando limites, dizendo não quando necessário e fazendo pausas reais.

Segundo a CID-11 (QD85), a síndrome de burnout acontece quando o estresse no trabalho se torna crônico e não é bem administrado.

Isso quer dizer que o burnout pode ser evitado desde que a pessoa tenha estratégias eficazes para lidar com as pressões profissionais. A boa notícia é que essas estratégias não precisam ser complicadas, só precisam ser levadas a sério.

E por que a prevenção é tão importante? Porque ninguém acorda um dia e “puf!” está com burnout. O processo é lento, silencioso e vai se instalando aos poucos.

  1. Primeiro, vem aquele excesso de tarefas;
  2. Depois, as noites mal dormidas, a perda do prazer em coisas simples, a irritação constante… até que o corpo grita;

Prevenir o burnout significa não deixar chegar nesse ponto. E isso vale tanto para quem está começando a carreira quanto para quem já está há anos se sentindo um robô cansado.

Prevenção é, acima de tudo, uma forma de dizer pra si mesmo: “Eu importo.

Dicas práticas para evitar o burnout:

Estratégia preventivaComo colocar em prática
Estabeleça limites clarosNão leve trabalho pra casa, desligue notificações fora do horário
Planeje pausas durante o diaUse alarme pra lembrar de levantar, respirar, caminhar
Invista em atividades prazerosasFaça algo só por prazer: dança, pintura, jardinagem, jogo…
Cultive conexões afetivas saudáveisConverse com amigos, familiares ou colegas de confiança

Pra colocar isso em prática, comece pequeno: uma pausa de 10 minutos, uma noite sem celular, uma negativa firme para aquela tarefa que não é sua.

O segredo da prevenção está na constância. Cuidar da mente não precisa ser caro nem complicado. Mas exige atenção e responsabilidade com o seu próprio bem-estar.

Outra boa ideia é conversar com colegas e gestores sobre a saúde mental no ambiente de trabalho. Afinal, a prevenção também é coletiva. Ambientes mais humanos são os que mais protegem contra o burnout.


Perguntas frequentes

  1. O que é burnout na CID-11?
    Síndrome ocupacional causada por estresse crônico no trabalho.
  2. Qual o código da CID-11 para burnout?
    QD85.
  3. Burnout é considerado doença mental?
    Não, é um fenômeno ocupacional.
  4. Quais são os 3 sintomas principais?
    Exaustão, distanciamento e baixa eficácia.
  5. Burnout pode surgir fora do trabalho?
    Não, só no contexto profissional.
  6. Burnout e depressão são a mesma coisa?
    Não, mas podem coexistir.
  7. Burnout pode ser diagnosticado por psicólogo?
    Sim, se ele estiver capacitado.
  8. É necessário exame clínico para o diagnóstico?
    Não, a avaliação é psicossocial.
  9. O burnout tem cura?
    Sim, com tratamento adequado.
  10. Burnout dá direito a afastamento?
    Sim, com laudo médico e CID-11.
  11. Burnout pode levar à ansiedade?
    Pode, especialmente se não tratado.
  12. Quais profissões mais sofrem com burnout?
    Saúde, educação, segurança e atendimento.
  13. Burnout tem tratamento psicológico?
    Sim, principalmente com psicoterapia.
  14. Pode usar medicação no tratamento?
    Sim, se houver comorbidades.
  15. É possível prevenir o burnout?
    Sim, com limites e autocuidado.

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