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Entenda o amor obsessivo e fique longe de seus perigos

O amor obsessivo representa uma ameaça ao objeto de fixação de uma pessoa, especialmente quando os sentimentos não são correspondidos.

Entenda o amor obsessivo e fique longe de seus perigos

Este conteúdo não foi escrito por inteligência artificial.
Assim, você tem garantia de que ele possui qualidade, precisão e originalidade.


O amor obsessivo é uma condição provoca confusão entre sentimentos obsessivos com o amor por outra pessoa.

Por outro lado, o amor saudável é uma emoção familiar para a maioria das pessoas, pois o sentimos por nossos animais de estimação, amigo e familiares.

Quando ele, ou o que parece ser amor por uma pessoa, vem acompanhado de uma fixação ou o desejo de controle, então temos o amor obsessivo.

Uma pessoa que sofre de amor obsessivo se entregará a esses sentimentos, independentemente de serem correspondidos ou não.

O amor obsessivo é uma condição debilitante que, se não for tratada, interfere no funcionamento diário de uma pessoa. Ele também faz com que se tenha relacionamentos disfuncionais com aqueles por quem amam.

Em alguns casos extremos, o amor obsessivo representa uma ameaça ao objeto de fixação de uma pessoa, especialmente quando os sentimentos não são correspondidos.

Os sinais

Embora não seja classificado como um problema de saúde mental, o amor obsessivo tem características definidoras específicas:

  • Constante necessidade de receber validação;
  • Estabelecer um contato obsessivo;
  • Ignorar os limites pessoais do sujeito de sua afeição;
  • Comportar-se de maneira controladora;
  • Sentir um extremo ciúme retroativo, ou seja, relacionamentos anteriores;
  • Colocar-se como excessivamente protetor;
  • Ficar sobrecarregado de emoções por uma pessoa a ponto de atrapalhar seu funcionamento diário;
  • Sentimentos de baixa autoestima, principalmente quando o amor não é correspondido;
  • Recusar se envolver em atividades sociais que não envolvam o assunto de sua afeição;
  • Ser extremamente possessivo em relação ao tempo, espaço e atenção da outra pessoa;
  • Extrema necessidade de controlar as ações e comportamentos do outro;

As causas

O amor obsessivo é identificado mais como um sintoma ou sinal da existência de uma condição de saúde pré-existente, como:

  • Transtorno de estresse pós-traumático;
  • Transtorno obsessivo-compulsivo;
  • Transtorno de personalidade borderline;
  • Transtorno de apego;

Quando uma pessoa não consegue formar vínculos saudáveis, a qualidade dos relacionamentos que ela mantém e como age com outras pessoas piora.

Para as pessoas com transtorno de apego, o amor obsessivo faz com que se sintam distantes de parceiros potenciais ou atuais.

Para outros, um transtorno de apego a torna mais obsessiva com as pessoas com quem estabelecem uma conexão.

Como é tratado?

Os profissionais de saúde mental se concentrarão no tratamento de quaisquer condições pré-existentes para ajudar a aliviar os sintomas do amor obsessivo.

Nos casos em que a condição não esteja associada a qualquer outra condição de saúde mental, o Psicólogo adaptará um plano de tratamento personalizado para o paciente.

Isto envolve terapia, medicação ou uma combinação de ambos.

Na terapia, o Psicólogo identificará a causa subjacente da obsessão. Pode ser por causa de um relacionamento traumático ou um término muito ruim.

O Psicólogo ajudará o paciente a identificar pensamentos, comportamentos obsessivos e lhe ensinará técnicas para superá-los.

Como lidar?

Geralmente, quando um paciente apresenta sintomas de amor obsessivo, então significa que ele está vivendo com um problema subjacente de saúde mental.

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Ele não pode ter vergonha de falar com um Psicólogo sobre o assunto, de forma que obtenha a ajuda necessária.

Se você percebeu que seu amor por outra pessoa está se tornando uma obsessão, então não ignore esses sentimentos, esperando que eles desapareçam espontaneamente.

Se você estiver nos estágios iniciais de tratamento pelo amor obsessivo, faça as seguintes coisas:

  • Admita que você tem um problema e precisa de ajuda;
  • Comunique-se com o sujeito de seu afeto sobre o que você está passando;
  • Passe bons momentos com outros amigos e familiares para se lembrar de como deve ser o amor saudável;
  • Envolva-se em distrações produtivas, como fazer exercícios com frequência ou adquirir um novo hobby.

Sinais de um parceiro que sofre de amor obsessivo

Aqui estão três coisas para ficar de olho se você teme que seu parceiro romântico ou alguém de quem você gosta sofre de amor obsessivo:

Múltiplos interesses se transformam em uma só preocupação

Quando a gama de interesses de alguém se reduz repentinamente a uma única pessoa, isso é sinal de amor obsessivo.

Quer se trate de um hobby, de uma atividade ou mesmo de pensamentos focados em um assunto, a mudança da versatilidade e amplitude para fixações estreitas indica um nível prejudicial de obsessão.

Esta intensa concentração leva à negligência de outros aspectos essenciais da vida.

Fixação a uma coisa que feita ou dita

Indivíduos obsessivos se fixam em ações ou palavras específicas, repetindo-as em suas mentes e em voz alta incessantemente.

Essa fixação varia de experiências positivas a desprezos ou mal-entendidos.

Essa tendência de ficar “preso” em certos aspectos do relacionamento pode levar a questionamentos persistentes, busca de garantias ou até mesmo guardar rancores.

As rotinas de autocuidado caem no esquecimento

Quando um indivíduo sofre de amor obsessivo, seu próprio bem-estar ficará em segundo plano.

Essa negligência fica evidente quando as rotinas de autocuidado, como alimentação, sono e exercícios regulares, diminuem.

Pensamentos ou comportamentos obsessivos consomem tanto tempo e energia que a manutenção da saúde pessoal se torna secundária.

Palavras finais

Embora o amor seja um aspecto vibrante, essencial de qualquer relacionamento, é crucial reconhecer quando ele se transforma em uma obsessão doentia.

A comunicação aberta, a compreensão e a vontade de procurar ajuda de um Psicólogo são fundamentais para lidar com estas situações.

Lembre-se de que promover uma conexão saudável e equilibrada requer respeito mútuo, bem como um compromisso compartilhado com o bem-estar emocional.

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