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Seu parceiro passa mais tempo no celular do que com você?

Você está muito incomodado ao ver seu parceiro olhando constantemente para a tela do celular, enquanto tentam conversar?

Seu parceiro passa mais tempo no celular do que com você?

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Seu parceiro é viciado em telefone? Na era da tecnologia, o amor e o romance encontraram um novo meio para florescer. Mas, o que acontece quando um parceiro em um relacionamento parece passar mais tempo em seu telefone e olhando para a tela do que prestando atenção ao parceiro?

Este fenômeno, conhecido como “phubbing”, está sutilmente matando relacionamentos. Se você sente que é uma vítima (ou um perpetrador!) desse sutil assassino de relacionamentos, continue lendo.

O que é o “phubbing”?

Você se lembra de uma época em que o telefone era principalmente um dispositivo para conversar com alguém? Uma época em que confiamos neles para nos conectarmos com outras pessoas em tempo real, para retransmitir e receber informações por meio da palavra falada?

Hoje, a maior parte disso foi perdido ou pelo menos muito mais difícil de assimilar. Chegamos a uma era de puro diálogo transacional, onde agora se espera que um emoji diga tudo.

Phubbing é um termo cunhado a partir das palavras ‘phone’ e ‘snubbing,’ e refere-se ao ato de ignorar o parceiro para interagir com o telefone. Um fenômeno que está causando contendas e descontentamento nos relacionamentos.

Por exemplo, quando seu marido está sempre no telefone e ignorando você, ou sua namorada está constantemente rolando a tela nas redes sociais em vez de conversar. Em outro caso, um casal pode estar assistindo a um filme juntos, mas um parceiro está mais absorto em seu telefone do que no filme.

A imagem mostra duas pessoas sentadas em um bar, com os rostos borrados por pixelização. Uma delas parece estar segurando um smartphone, e há um copo que aparenta conter cerveja sobre a mesa. O cenário sugere uma atividade social ou de lazer, possivelmente em um local público como um pub ou restaurante.

Também não se trata apenas de ser ignorado. Quando metade de uma parceria passa todo o tempo ao telefone, fica mais fácil para a outra metade pensar que algo obscuro está acontecendo.

Em última análise, um relacionamento deve ser construído sobre uma base sólida de confiança, mas a realidade é que as emoções nem sempre são lógicas, sensatas ou justas, e a combinação de ser ignorado e a suspeita que o phubbing cria pode significar problemas para qualquer relacionamento (não importa quão forte).

O impacto do phubbing no relacionamento

O uso excessivo de smartphones na presença de outras pessoas importantes prejudica os relacionamentos românticos. Ele leva a níveis mais baixos de satisfação no relacionamento e aumento dos níveis de depressão e estresse. Isto é particularmente verdadeiro em relacionamentos onde um parceiro depende mais do telefone do que o outro.

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Pessoas com estilos de apego ansiosos têm níveis mais altos de conflito no celular do que aquelas com estilos de apego menos ansiosos. O phubbing também impacta indiretamente a depressão por meio da insatisfação no relacionamento e, em última análise, da insatisfação com a vida.

Como evitar?

Antes de conversar com seu parceiro sobre o uso do smartphone, é importante examinar o comportamento do seu próprio telefone. Se você também precisar melhorar, aborde o assunto dizendo que isso é algo que vocês precisam enfrentarem juntos.

Definam “zonas livres de smartphone” e momentos em que o seu uso é proibido, como no jantar, no horário familiar, em encontros ou passeios em família, e certamente no quarto.

Também é possível usar aplicativos para monitorar— e até mesmo restringir o uso do telefone.

Qual é a solução de curto prazo?

Mesmo um phubbing inocente pode, quando não controlado, criar uma grande fenda na relação. Então, o que os casais podem fazer não apenas para silenciar o desacordo, mas também para começarem a quebrar os hábitos? Simplesmente dizer, “guarde seu telefone, estou falando com você!” não basta. Na verdade, pode ter o efeito oposto na criação de ressentimento.

Portanto, aborde o problema usando linguagem baseada em soluções. Diga algo como, “não vamos levar telefones à mesa durante o jantar,” em vez de uma acusação como, “o telefone é mais importante do que EU!”. Isso abrirá caminho para um resultado mais positivo.

Regras para casais

Definir regras de uso telefone do celular pode ajudar os casais a gerenciarem o uso e reduzir o phubbing. Aqui estão algumas sugestões:

  • Definir horários sem celular: horários específicos durante o dia em que ambos concordam em guardarem seus telefones. Isso pode ser durante as refeições, uma hora antes de dormir ou durante atividades compartilhadas;
  • Sem telefones no quarto: mantenha o quarto um santuário para descanso e intimidade. Isso significa sem telefones no quarto, especialmente durante a hora de dormir;
  • Prefiram as conversas presenciais: ao conversar, estabeleçan como regra guardarem os telefones. Isso mostra respeito e garante que cada pessoa esteja plenamente presente;
  • Limitar as redes sociais: estabeleçam um limite diário para o uso de redes sociais. A rolagem excessiva leva a distrações e conflitos desnecessários;
  • Comuniquem-se sobre o uso do telefone: se um parceiro precisar usar o telefone por um período prolongado, deverá comunicá-lo ao outro. Isso ajuda a evitar mal-entendidos ou sentimentos de ser ignorado;
  • Sem telefones durante as noites de encontro: façam encontros noturnos estritamente sobre o casal. Isso significa sem as distrações dos telefones;
  • Desligar notificações desnecessárias: para evitar distrações constantes, desliguem as notificações desnecessárias de aplicativos, especialmente durante o tempo juntos;
  • Exceções emergenciais: Entendam que haverão exceções a essas regras em caso de emergências ou chamadas importantes;
  • Desintoxicação digital regular: agendem períodos regulares em que ambos se desconectam completamente de seus dispositivos digitais. Pode ser por algumas horas, um dia ou até mesmo um fim de semana.

Palavras finais

Os telefones celulares têm propósitos legítimos, como permitir que você gerencie sua agenda ou envie rapidamente um e-mail quando estiver longe do trabalho ou na estrada. Dito isto, também é possível que os telefones celulares se tornem viciantes, pois estão constantemente ao nosso alcance e nos proporcionam emoção e gratificação instantâneas.

Felizmente, uma conversa honesta, seguida de estabelecendo limites em torno do uso do telefone, geralmente resolve o problema. Pode não melhorar da noite para o dia, mas ao apoiar, compreender e abordar a preocupação de uma forma amorosa e sem julgamento, é possível comunicar que a obsessão telefônica está prejudicando o casamento.

 

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