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As situações quando a terapia faz mal

Uma mulher sentada no sofá enquanto ouve sua psicóloga falando

Embora a terapia faça mais bem do que mal, ela também pode causar danos e ser destrutiva, traumatizando o paciente ou provocando novos danos psicológicos. Um Psicólogo está em uma posição de poder sobre seus pacientes. Mas, eventualmente, esse desequilíbrio de poder atrai as pessoas erradas.

É por isso que existem tantas regras que eles precisam seguir, incluindo impedimentos sobre ter relações sociais e sexuais com as pessoas que atendem. Embora a maioria dos Psicólogos respeite essas regras, alguns procuram ativamente tirar vantagem de seus pacientes. É importante se sentir confortável com com o profissional.

Se um Psicólogo deixa o paciente desconfortável, pode não ser porque ele é antiético, mas provavelmente não valha a pena continuar a vê-lo caso o sentimento não desaparecer depois de algumas sessões. O paciente não vai ganhar muito ao ser atendido por alguém em quem não pode confiar.

Sinais de alerta de que um Psicólogo é antiético

Quando um Psicólogo é antiético, ele geralmente deixa transparecer alguns sinais, por exemplo:

  • Toca no paciente de forma inadequada ou faz investidas sexuais;
  • Solicita que o paciente o encontre fora do consultório, para um encontro social ou sexual;
  • Ignora o que o paciente diz, e continua fazendo algo que incomoda;
  • Tenta convencer o paciente para apoiar seus interesses pessoais, políticos, sociais ou comerciais;
  • Tenta controlar o comportamento do paciente fora do escritório, como pressioná-lo a seguir uma determinada dieta ou interromper o contato com familiares.
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Que malefício um mau Psicólogo pode causar?

A maioria dos “Psicólogos ruins” não são pessoas ruins. Eles simplesmente não são tão bons quanto precisam ser para não causar danos.

Psicólogos que não são particularmente sensíveis quando mais jovens podem aprender como aprimorar sua empatia, mas alguns nunca a desenvolveram o suficiente para responder aos pacientes de maneira eficaz. Falhas de empatia são retraumatizantes quando repetidas de maneira sistemática, especialmente quando vem de alguém em quem o paciente confia.

A triste verdade é que os Psicólogos podem ser racistas, sexistas, homofóbicos ou de alguma forma preconceituosos contra determinados grupos. Mesmo quando não o são, falhas no estudar e aprender com a história se traduzem em falhas de empatia. Um Psicólogo que não consegue ter empatia terá menos probabilidade de ajudar o paciente a se curar.

Outro tipo de mau Psicólogo é aquele que desperdiça o tempo do paciente com intervenções que não surtem efeito. Eles agem dessa maneira porque não sabem o que fazer e superestimam seus próprios insights, acreditando realmente que estão ajudando o paciente.

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Como saber quando um Psicólogo é ruim?

É difícil identificar um mau Psicólogo, porque mesmo a boa terapia pode fazer o paciente se sentir pior antes de melhorar. O importante é confiar em seus instintos e conversar com outras pessoas sobre a experiência.

Os pacientes que tiveram experiências boas ou ruins na terapia ajudam a entender como o processo funciona, mas é importante considerar que outras pessoas têm seus próprios filtros, preconceitos e pontos cegos.

Contudo, se a terapia faz o paciente se sentir mal por um longo tempo, e ele não sente que está se curando, então é hora de ir embora e procurar um novo Psicólogo.

O que acontece se o paciente escolher o Psicólogo errado?

Se o paciente acredita que as intervenções do seu Psicólogo não estão funcionando, precisa dizer à ele. Enquanto os bons Psicólogos ajustarão a abordagem para que atendam às necessidades do paciente, ou o ajudarão a encontrar outro profissional, os maus Psicólogos terão uma reação ruim, e confirmarão o que já se suspeitava sobre eles.

Problemas mais sutis surgem quando um Psicólogo é treinado em uma técnica que não é adequada para as necessidades do paciente. Por exemplo, embora a terapia cognitivo-comportamental (TCC) seja geralmente uma abordagem terapêutica eficaz, ela não serve para todos os pacientes, ou em todas as situações. Ou seja, ela nem sempre pode cura as feridas mais profundas.

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E se alguém fizer terapia quando não precisar?

Obviamente que a terapia ajuda no crescimento pessoal, mesmo que o paciente não tenha problemas de saúde mental ou problemas no trabalho ou em casa. A questão nem é tanto se o paciente fizer uma terapia de que não precisa com urgência, mas se ele pode ser melhor atendido ao investir em outra coisa.

O maior risco de fazer terapia quando não se precisa dela é se culpar e tentar se “consertar” por um problema que não é realmente do paciente. Na pior das hipóteses, a terapia colocará o paciente em perigo se ela o impedir de se afastar de um relacionamento ou situação prejudicial.

O perigo de qualquer técnica eficaz de cura ou autocuidado é que, ao fornecer as ferramentas para o paciente suportar as dificuldades, pode ficar mais fácil para ele permanecer em uma situação tóxica.

Palavras finais

É bom tomar a decisão de iniciar a terapia com cuidado, mas se você veio à esse site, então provavelmente já passou algum tempo pensando e pesquisando sobre terapia. Confie em si mesmo e esteja disposto a procurar outra profissional se as coisas não correrem bem.

Não é seu dever evitar de ferir os sentimentos de um Psicólogo. Um bom Psicólogo entenderá e respeitará seus esforços para encontrar a pessoa certa, e um mau Psicólogo não valerá o seu tempo!

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